terça-feira, 29 de junho de 2010

Fotos da Turma

Turma 4
Turma 5

Turma 1
Turma 2
Turma 3


Rosana, Caio, Cleyson e Gabriela


Rosana e Gabriela

Ana Paula e Renata

Maria e Kamelly


Marluce e Heloísa
Lucas e Valentim
Jonathan e Anny


Cleyson e João Paulo


Caio e Cleyson


Cláudia e Fernanda


Bianca


Angélica e Daiane




















Autoreflexão




Certa vez contei uma mentira a um homem. Ele respondeu dizendo-me isto:“- Todas as decisões que devo tomar serão baseadas nas suas palavras. “... Desde então, eu só disse a verdade. Certa vez reclamei de um presente que recebi, porque não era o que eu queria. Aquele que me presenteou percebeu o desapontamento em meus olhos e me disse: “- Escolhi o presente mais valioso que poderia encontrar, porque achei que você deveria ter um deste...” Desde então, fico muito alegre com cada presente que recebo. Certa vez um homem contou-me um segredo, o qual sussurrei baixinho no ouvido de outro amigo. O homem me disse isto, depois de ouvir seu segredo repetido: “A razão pela qual lhe contei meu segredo foi porque confiei em você, não em seu amigo...” Desde então, aprendi a guardar segredos. Certa vez dei um presente a uma amiga e ela chorou. Desculpei-me por ser um presente tão pequeno, mas era o que eu tinha encontrado. E ela me respondeu: “Não há nada de errado com o presente, estou emocionada porque você se lembrou de mim...” Desde então, eu dou presentes freqüentemente. Estava tentando apenas ser eu mesmo, passando despercebido, sem chamar atenção. E me foi dito isto: “O fato de você não se adequar faz com que você fique fora de tudo...” Desde então, eu penso sobre como devo agir, mesmo sem ferir meus princípios. Fazemos parte de um universo, não vivemos aqui sozinhos.Cada movimento que fazemos cria uma onda no oceano do outro. Cada vez que respiramos, afetamos todo o ar à nossa volta. Cada palavra que expressamos bate no ouvido de alguém. Aquilo que tocamos é sentido por outra pessoa.Aquilo que fazemos, certamente afetará alguém. O que não fazemos também afetará pessoas.Nós nunca sabemos a distância realmente alcançada por algo que falamos ou fazemos até que nos retorne... Todas as coisas na vida formam um círculo e estamos no meio dele, quer o vejamos ou não... E tudo que devo fazer é criar agradáveis ondas, aquelas que envolvem calorosamente tudo em torno de mim, e que voltam suaves, fazendo por sua vez que eu crie, cada vez mais, ondas agradáveis.

Amizade


Pode ser que um dia deixemos de nos falar...Mas, enquanto houver amizade,Faremos as pazes de novo.Pode ser que um dia o tempo passe...Mas, se a amizade permanecer,Um do outro há de se lembrar.Por ser que um dia nos afastemos...Mas, se formos amigos de verdade,A amizade nos reaproximará.Pode ser que um dia não mais existamos...Mas, se ainda sobrar amizade,Nasceremos de novo, um para o outro.Pode ser que um dia tudo acabe...Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente,Cada vez de forma diferente,Sendo único e inesquecível cada momentoQue juntos viveremos e nos lembraremos... PARA SEMPRE.Albert Einstein, 1879-1955

Bolachas



Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.Como ela deveria esperar por muitas horas pelo seu vôo, resolveu comprar um livro para matar o tempo.Comprou, também, um pacote de bolachas.Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para aguardar. Ao seu lado sentou-se um homem.Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma.Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.Apenas pensou :"Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse !!!"A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma.Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:"O que será que este abusado vai fazer agora?"Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva !Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas, e se dirigiu ao local de embarque.Ao sentar-se confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma bala, e, parasua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!! ... Ela sentiu tanta vergonha!Só então percebia que a errada era ela, sempre tão distraída!Havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela se sentira muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar...nem para pedir desculpas!Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas alheias, e não temos a consciência disto?Antes de concluir, observe melhor!Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!Não pense o que não sabe sobre as pessoas." Existem quatro coisas na vida que não se recuperam :- a palavra, depois de proferida;- a pedra, depois de atirada; - a ocasião, depois de perdida,- e o tempo, depois de passado".

Os vidros da janela




Um casal se mudou para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passava na casa, enquanto tomava café, a mulher reparou, através da janela, em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!O marido observou calado.Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:- Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos!E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.Passado um tempo, a mulher se surpreendeu ao ver lençóis muito brancos sendo estendidos e, empolgada, foi dizer ao marido:- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas e os lençóis estão muito brancos!O marido calmamente respondeu:- Ontem eu levantei cedo e lavei os vidros da janela de nossa casa. Não eram os lençóis da vizinha que estavam sujos, e sim, os vidros da janela de nossa casa.Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique seus próprios defeitos e limitações. Olhe, antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo. Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos. Lave a vidraça de seu coração.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O presente do papai


O menino fazia aniversário. Após o tradicional “parabéns a você” e o apagar de seis velinhas, a surpresa dos presentes. Pacotes de todas as cores e tamanhos. O último a ser aberto parecia o melhor. Era o de seu pai. Uma série de camadas de papel superpostas escondia o presente. Era apenas um papel que dizia: Meu filho, este ano lhe darei 365 horas do meu tempo, uma hora por dia. Esta hora, em geral após o jantar, poderá ser diferente em dias especiais, e é inteiramente sua. Vamos aonde você quiser, podemos brincar do que você quiser ou simplesmente ficar conversando sobre suas aulas, seus amigos, suas descobertas e dúvidas.O presente foi tão gostoso que teve que ser renovado nos anos seguintes. Foi o melhor presente de minha vida, avaliou o filho, anos mais tarde. Não há dúvidas de que a autoridade paterna está em declínio. Sua influência foi substituída pelos amigos, pela TV e até mesmo pelos colegas da mesma idade.O saudoso padre Eugéne Chaboneau escreveu um dia uma meditação para os pais:- Só uma vez nosso filho terá três anos e estará doido para sentar em nosso colo.- Só uma vez ele terá cinco anos e quererá brincar conosco.- Só uma vez terá dez anos e desejará estar conosco, em nosso trabalho.- Só uma vez será adolescente e verá em nós um amigo com quem conversar.- Só uma vez estará na universidade e quererá trocar idéias conosco.Se perdermos essas oportunidades, perderemos nosso filho para sempre e ele não terá pai.